Se existe uma força
que não desiste de nós, e é sempre persistente em nos guiar no
caminho e na senda do bem, esta força, com certeza, é o amor. Capaz
de transformar, modificar, moldar todo e qualquer acontecimento, não
importando a época, este sentimento nasce da nossa própria
capacidade de querer o bem. Não resumo aqui meu pensamento falando
apenas desta forma de amar entre parceiros, ou da paixão fervorosa
em se desejar algo, mas quero lembrar-te da amplitude do sentido de
amar.
O que o verdadeiro
amor une ou impulsiona, nada separa, nada consegue impedir, pois
basta uma fagulha se ascender para que, aquele que porta essa
vontade, crie forças inimagináveis para realizar-se dentro do
próprio amor. Se Eistein disse que o ser humano na Terra ainda não
alcançou seu potencial cerebral total, o que dirá, hoje,
desencarnado, e mais lúcido sobre as Leis Universais, o mesmo
Albert, se perguntássemos se o homem alcançou o verdadeiro
potencial de amar?
O amor. Ah! o amor.
Assunto primordial de canções, de debates e palestras. Quando
pensamos que falamos tudo sobre ele, vem uma determinada dificuldade
que nunca enfrentamos antes, e voltamos a ser testados em nossa
capacidade de amar. O amor é infinito em sua forma, pois se adapta
a qualquer coração. É imensurável em sua totalidade, já que não
pode ser medido. E o verdadeiro amor é inquebrantável, pois resiste
a tudo. Por isso, nunca o descreveremos por completo, o que é bom,
porque triste será se, um dia, aprendermos tudo sobre o amor, e que
nunca mais precisaremos evoluir moral e sentimentalmente.
Como disse nosso
Mestre querido, amemo-nos uns aos outros como a si próprios, pois
será a melhor forma de passarmos mais uma encarnação aqui neste
grande orbe azul. A caridade continua sendo a principal rota para
encontramos a felicidade no amor maior.
É importante
lembrarmos que não estamos sós neste mundo, e que existem muitos
outros corações à compartilhar as mesmas experiências. Vamos
seguir caminhando, mas que o amor esteja sempre à frente.